quarta-feira, 30 de março de 2011

Falando de câncer

Com a morte do ex vice-presidente José de Alencar, não se fala de outra coisa aqui no Brasil hoje.
Há muita coisa que não se sabe ou não se comenta sobre o câncer.
Buscando notícias novas sobre isso, encontrei uma reportagem bem interessante, de conteúdo leve e de fácil leitura, espero que gostem:
Indica o tratamento que tenho feito e outras coisas simples que todos nós devemos fazer para passarmos bem longe desse mal.
Beijos a todos e muita saúde!

domingo, 27 de março de 2011

A importância de grelhar os alimentos

A alimentação é um dos itens que merecem toda a atenção. Além de proporcionar qualidade de vida, a alimentação está diretamente ligada com a questão do peso e auto-estima.
Optar por refeições saudáveis é uma das coisas que vai garantir saúde, além de corpo sarado e pele e cabelo ainda mais bonitos.
Na hora de escolher os ingredientes que fazem parte do seu cardápio, é preciso ter muita atenção. Os alimentos muito gordurosos são uma verdadeira bomba para a saúde e ainda por cima engordam.
Uma boa opção é trocar frituras por grelhados. È lógico que as frituras muitas vezes se tornam irresistíveis, mas você pode optar em comer este tipo de alimento, por exemplo apenas uma vez na semana. O resto da semana você pode optar pelos alimentos grelhados que fazem bem à sua saúde e ainda ajudam na perda de peso.
Você terá muitos benefícios em optar por alimentos grelhados na sua dieta. Você pode grelhar alimentos como frango, carne e peixe, e aproveitar todos os nutrientes e vitamina que todos estes alimentos oferecem para a sua dieta.
Além destes tipos de alimentos, você pode grelhar legumes como brócolis, cenoura, couve flor e abobrinha, por exemplo. Para que os seus alimentos fiquem mais saborosos, adicione uma quantidade razoável de azeite, e acrescente ervas para dar mais sabor nos seus alimentos grelhados.
Para preparo carnes na grelha, existem alguns truques para que as carnes fiquem mais saborosas. A espessura do corte da carne deve ser em torno de dois centímetros de altura, para garantir todo os sabor da carne, evitando que passem do ponto na hora de grelhar.
Seguindo todas estas dicas, você terá uma alimentação muito saudável, além de perder peso e manter uma qualidade de vida esperada por quem entende de saúde. Além de tudo, você ainda vai saborear uma refeição deliciosa.
Não precisa cortar da sua dieta as frituras de forma radical(eu cortei), mas se tiver que optar, dê preferência aos alimentos grelhados que são muito mais saudáveis e nutritivos.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Tireoidite de Hashimoto

Tireoidite de Hashimoto
É uma doença auto-imune na qual o próprio organismo produz anticorpos contra a glândula tireóide levando a uma inflamação crônica que pode acarretar o aumento de volume da glândula (bócio) e diminuição do seu funcionamento (hipotireoidismo).
Tratando-se de doença auto-imune, a mesma pode estar associada a outras doenças com essas características, envolvendo outras glândulas (supra-renal, paratireóides, pâncreas, gônadas) ou outros órgãos como a pele e o fígado, principalmente (ver Hipotireoidismo e Insuficiência Adrenal, nesse site).
É a causa mais comum de aumento da tireóide em mulheres entre os 20 e 40 anos de idade, ocasionando especialmente o bócio difuso.
Como se desenvolve?
O próprio organismo desenvolve anticorpos contra a glândula tireóide.
Essa situação ocorre mais freqüentemente em mulheres e em pessoas que apresentam alguma predisposição genética, uma vez que a doença acomete diversas pessoas em uma mesma família.
Geralmente os anticorpos são contra enzimas existentes na glândula (anticorpos antimicrossomais e antitireoperoxidase) ou contra a tireoglobulina, que é uma das mais importantes proteínas existentes na tireóide.
Na medida em que a doença tem características auto-imunes, pode ocorrer o envolvimento de outras glândulas, caracterizando a Insuficiência Poliglandular Auto-imune.
Esse conjunto de alterações possui dois tipos:
 
Tipo I Que ocorre mais freqüentemente na infância, o paciente apresenta envolvimento das adrenais, paratireóides, gônadas e produção de glóbulos vermelhos (anemia).
Tipo II O paciente apresenta Tireoidite de Hashimoto, Diabetes Mellitus, envolvimento das gônadas e da pele (vitiligo).
O que se sente?
Os pacientes com tireoidite de Hashimoto podem apresentar sintomas locais e gerais. Os sintomas locais são o aumento de volume da tireóide e leve dor local. O aumento de volume é denominado bócio, que nestes casos, apresenta um envolvimento de toda a glândula, levando a um bócio difuso.
A dor é um sintoma que ocorre raramente, e em geral é de pouca intensidade e notada sobre a região inferior do pescoço.
Na situação em que o paciente apresenta um quadro de dor de aparecimento recente (alguns dias) e de intensidade importante, deve se suspeitar de uma outra forma de tireoidite, que é a tireoidite sub-aguda. Essa doença é um processo inflamatório de origem viral que acomete rapidamente a tireóide, não estando associada a um processo auto-imune. Essa forma de tireoidite é denominada Tireoidite Sub-Aguda e apresenta diagnóstico e tratamento específico.
Os sintomas gerais são decorrentes da diminuição de funcionamento da tireóide, provocando o quadro clínico de hipotireoidismo primário (ver item específico desse site).
Como o médico faz o diagnóstico?
O diagnóstico é realizado a partir da história clínica e de uma avaliação adequada, que inclui o exame detalhado do pescoço e a pesquisa dos sinais e sintomas de diminuição de funcionamento da tiróide (hipotireoidismo). A partir da avaliação médica inicial, o paciente deverá realizar avaliação da função da tireóide com dosagem do TSH (hormônio tireo-estimulante), eventualmente com a dosagem de T4 e através da pesquisa dos anticorpos antitireóide.
Entre os anticorpos antitireóide deve ser preferida a realização da pesquisa de anticorpos antitireoperoxidase (anticorpos anti-TPO), podendo também serem realizados os anticorpos antimicrossomais e antitireoglobulina, embora com menor sensibilidade diagnóstica.
Se o paciente apresenta aumento importante da tireóide e nódulo, é útil a realização de uma ecografia do pescoço para avaliação das características da tiróide, o que irá determinar se existe apenas um ou mais nódulos na glândula e quais são as características destes nódulos.
Se existem vários nódulos, porém um deles é proeminente (dominante) ou se houver um nódulo em um bócio difuso, o mesmo deverá ser puncionado para um diagnóstico detalhado. Um exame que apresenta indicação duvidosa nos casos de Hipotireoidismo e Tireoidite de Hashimoto é a realização da medida de captação de iodo radioativo pela tireóide ou da cintilografia da tireóide. Esses exames, que demonstrarão diminuição da captação de iodo e dificuldade na identificação da glândula tireóide, são exames trabalhosos e que utilizam radioatividade, motivo pelo qual vêm sendo abandonados para essa finalidade.
Como se trata?
Nos casos em que ocorre o hipotireoidismo, está indicado o tratamento específico (ver item específico desse site). Nos casos em que os anticorpos são positivos e a função tireoideana é normal, o paciente deve realizar uma avaliação médica e hormonal periódica (semestral ou anual) e medicado de acordo com sua evolução. O surgimento de nódulos ou outras doenças associadas deve também ser periodicamente avaliado.
É importante salientar que apesar de serem detectados anticorpos contra a glândula tireóide, o tratamento com medicamentos que possam eventualmente diminuí-los não está indicado. Assim, pessoas que apresentam anticorpos positivos, não devem ser medicados com cortisona (corticóides), anti-inflamatórios ou imunossupressores. Os efeitos colaterais dessas drogas são maiores que seus benefícios nesses casos.
Como se previne?
Não se conhecem métodos de prevenção para a doença Tireoidite de Hashimoto.
Ela pode, por outro lado, ser detectada precocemente se avaliarmos periodicamente pacientes de risco. Esses pacientes são aqueles que apresentam alguma das doenças associadas ou familiares em primeiro grau portadores da doença. Em pacientes já diagnosticados e que ainda não apresentam hipotireoidismo, o mesmo deve ser pesquisado periodicamente, evitando assim o desenvolvimento de sinais e sintomas de deficiência dos hormônios da tireóide.

Tireóide: a glândula da variação de peso

Caros Leitores,
Hoje vamos conhecer a tireóide.
A tireóide é uma glândula localizada na parte anterior do pescoço e produz os hormônios T3 (tiiodotironina) e T4 (tiroxina) que atuam em todo o nosso organismo, regulando o crescimento, digestão e o metabolismo.
Quando a tireóide não está funcionando adequadamente pode liberar hormônios em excesso (hipertireoidismo) ou em quantidade insuficiente (hipotireoidismo). De maneira geral, quando a glândula está hiperfuncionante ocorre uma aceleração do metabolismo em todo organismo, podendo ocorrer agitação, diarréia, taquicardia, perda de peso etc, ao contrário, quando a glândula está hipofuncionante pode ocorrer cansaço, fala arrastada, intestino preso, ganho de peso, etc.
Cerca de 10% das mulheres acima de 40 anos e em torno de 20% das que têm acima de 60 anos manifestam algum problema na tireóide. Algumas estatísticas demonstram que 1 em cada 5 mulheres que procuram seus ginecologistas para iniciar a terapia de reposição hormonal apresenta, na verdade, problemas tireoidianos. Porém é importante estar atento pois todas as pessoas, independente de sexo e idade, estão sujeitas a alterações desta glândula.
O hipertireoidismo ou tireotoxicose é uma condição caracterizada pelo aumento da secreção dos hormônios da tireóide e pode originar-se de várias causas.
Em sua forma mais leve, o hipertireoidismo pode não apresentar sintomas facilmente reconhecíveis ou apenas cursar com sintomas inespecíficos, como sensação de desconforto e fraqueza. Mas o hipertireoidismo pode ser uma doença grave e séria e até mesmo colocar em risco a vida da pessoa.
A causa mais comum do hipertireoidismo é uma doença auto-imune (em que o próprio corpo produz anticorpos que "atacam" o órgão) chamada Doença de Graves. Outras causas do hipertireoidismo incluem o bócio multinodular (aumento do volume da glândula que leva a produção excessiva dos hormônios), os tumores da glândula tireóide, da glândula pituitária, dos testículos ou dos ovários, a inflamação da tireóide resultante de uma infecção viral ou outra inflamação, a ingestão de quantidades excessivas de hormônio tireóideo e a ingestão excessiva de iodo. Várias substâncias com altas concentrações de iodo, tais como comprimidos de alga, alguns expectorantes e amiodarona (medicação utilizada no tratamento de arritmias cardíacas) podem, ocasionalmente, causar hipertireoidismo.
Os principais sintomas do hipertireoidismo são:
• taquicardia,
• perda de apetite,
• perda de peso importante,
• nervosismo, ansiedade e inquietação,
• intolerância ao calor,
• sudorese aumentada,
• fadiga e cãibras musculares,
• evacuações freqüentes,
• irregularidades menstruais,
Outros sintomas que podem também estar presentes são: presença do bócio (papo), fraqueza, sede excessiva, aumento do lacrimejamento, dificuldade para dormir, pele fria e úmida, vermelhidão ou rubor da pele, pele anormalmente escura ou clara, queda de cabelo, descamação e rápido crescimento das unhas, náuseas e vômitos, atrofia muscular, tremor nas mãos, diarréia, pressão sanguínea alta, dor nos ossos, protusão dos olhos (exoftalmia), visão dupla, aumento da probabilidade de aborto, dentre outros.
Os sinais e sintomas característicos do hipertireoidismo podem ser detectados pelo médico. Adicionalmente, exames podem ser utilizados para confirmar o diagnóstico e definir a causa, como os listados abaixo:
• TSH (hormônio estimulante da tireóide): O TSH é um hormônio que regula a produção dos hormônios tireoidianos (T3 e T4), quando a produção desses hormônios está alta, o nível de TSH diminui, e quando está baixa, o nível de TSH aumenta para estimular a produção dos hormônios tireoidianos. Um nível sangüíneo baixo do TSH é o melhor indicador de hipertireoidismo. Se o nível de TSH é muito baixo, é importante também checar os níveis de hormônio tireoidiano para confirmar o diagnóstico de hipertireoidismo.
• T4 livre e T3 livre (são os hormônios tireoidianos ativos): Quando o hipertireoidismo se desenvolve, os níveis de T4 e T3 sobem acima dos valores normais.
• TSI (imunoglobulina estimulante da tireóide): É uma substância freqüentemente encontrada no sangue quando a doença de Graves é a causa do hipertireoidismo. Este teste não é solicitado rotineiramente, uma vez que ele raramente interfere nas decisões do tratamento.
Antes do desenvolvimento de opções atuais do tratamento, a taxa de morte do hipertireoidismo era maior que 50%. Agora, diversos tratamentos eficazes estão disponíveis, e com o controle adequado, a morte por hipertireoidismo é rara. O tratamento varia dependendo da causa e também da gravidade dos sintomas. O hipertireoidismo pode ser tratado com medicamentos antitireoidianos, iodo radioativo ou cirurgia.
Dentre as principais complicações do hipertireoidismo estão as complicações cardíacas, incluindo taquicardia, insuficiência cardíaca e arritmia. A crise de tireóide ou "tempestade" da tireóide é uma exacerbação aguda dos sintomas do hipertireoidismo que podem ocorrer devido a infecções ou estresse. Pode ocorrer ainda febre, diminuição do estado de alerta e dor abdominal, necessitando nesses casos de hospitalização.
No hipotireoidismo ocorre a deficiência dos hormônios da tireóide, que pode potencialmente afetar o funcionamento de todo o corpo. A taxa de funcionamento normal do corpo diminui causando lentidão mental e física. Os principais fatores de risco são idade superior a 50 anos, sexo feminino, obesidade, cirurgia de retirada da tireóide e exposição prolongada a radiação.
O grau de severidade pode variar de leve, apresentando um quadro de depressão em que o diagnóstico de hipotireoidismo pode passar desapercebido, até a forma mais grave, denominada mixedema, caracterizada pelo inchaço de todo o corpo e que constitui uma emergência médica.
As causas mais comuns de hipotireoidismo são: doença de Hashimoto (uma doença auto-imune); tratamento do hipertireoidismo com iodo radiativo; retirada cirúrgica da tireóide para tratar hipertireoidismo ou tumor; uso prévio de medicamentos antitireóideos; pós-parto (transitório em 60-70% dos casos); uso de certos medicamentos como lítio, amiodarona, iodeto e interferon alfa; deficiência na regulação da glândula; inflamação da tireóide; deficiência de iodo (substância importante para a produção dos hormônios tireoidianos) e resistência generalizada ao hormônio tireóideo.
Os principais sintomas do hipotireoidismo são:
• fraqueza e cansaço,
• intolerância ao frio,
• intestino preso,
• ganho de peso,
• depressão,
• dor muscular e nas articulações,
• unhas finas e quebradiças,
• enfraquecimento do cabelo,
• palidez.
Outros sintomas que podem aparecer mais tardiamente são: fala lenta, pele ressecada e espessada, inchaço de mãos, pés e face, diminuição do paladar e olfato, rouquidão, menstruação irregular, dentre outros.
O diagnóstico do hipotireoidismo será feito pelo médico com o auxílio de exames laboratoriais que avaliam a função da tireóide. Normalmente, encontramos as seguintes características:
• TSH: todos apresentam concentrações circulantes elevadas de hormônio estimulador da tireóide.
• T3 e T4 livres: os níveis dos hormônios tireoidianos podem estar normais, em casos assintomáticos ou brandos, ou diminuídos.
O objetivo do tratamento é repor a deficiência de hormônio da tireóide. O medicamento mais freqüentemente utilizado é a levotiroxina, mas há outros disponíveis. E o tratamento deverá ser seguido por toda a vida, mesmo se os sintomas desaparecerem, pois são freqüentes as recaídas com a interrupção do medicamento.
A complicação mais grave do hipotireoidismo é o mixedema que pode levar ao coma, mas que felizmente é a rara. Ele pode ser causado por infecções, exposição ao frio, certos tipos de medicamento e outras doenças. No coma pelo mixedema ocorre alteração do comportamento, diminuição da respiração, queda da pressão sanguínea, do açúcar no sangue e da temperatura. Doenças cardíacas, infecções, infertilidade e abortamento, também podem ocorrer como complicações do hipotireoidismo.
Como o desenvolvimento dos sintomas e sinais de hipotireoidismo é tipicamente insidioso e a prevalência da forma subclínica é estimada em 40%, é recomendada a avaliação laboratorial de rotina na população em geral, mesmo na ausência dos sintomas.

 Boa saúde a todos.

sábado, 12 de março de 2011

Onde fazer teste de pisada gratuito?

Caros leitores,
Fiz ontém o meu teste de pisada, sou pronadora de moderada a severa. Pesquisei muito, liguei para alguns lugares, busquei a informação para divulgá-la. Nas lojas de tênis: Bayard, Fast Runner e World Tennis aqui em São Paulo, o teste é gratuito. Na World Tennis não são todas as unidades que tem o equipamento, tem que ligar antes pra saber. Fiz na Bayard do Shopping Paulista, com uma fisioterapeuta. Há ainda a possibilidade de marcar uma consulta com um ortopedista e pedir para que ele faça ou encaminhe a um fisioterapeuta. A escolha varia conforme a liberdade de cada um.
Pesquisando um tênis para comprar, descobri que são poucos os modelos no mercado para pés como o meu. Mas acredito que vale a pena escolher um e comprar, pois o conforto e a ausência de dores compensa o preço. Falando em preço, acredito que é mais barato comprar o tênis certo que pagar com dores nas costas, joelhos e pés, correndo o risco de lesões irreversíveis e cirurgias.
Recomendo a todos que façam o teste, pois o calçado certo não corrige só a pisada, mas a postura como um todo, trazendo benefícios para o corpo todo.
Espero ter ajudado e desejo muita saúde a todos.

sexta-feira, 11 de março de 2011

ASICS GEL® . O melhor sistema de amortecimento do mundo.

A alimentação do trabalhador do século XXI

Caros leitores, é com imenso prazer que compartilho a informação de hoje com vocês. Estou fazendo uma reeducação alimentar e aprendi uma coisa muito interessante: milhões de brasileiros se alimentam de manera incorreta! Aqueles pratos bem cheios e calóricos que os nossos pais e avós nos serviam, foram baseados num ritmo de vida bem diferente do atual, quando os trabalhadores usavam mais a força física e menos o intelecto. Trabalhadores rurais, operadores de máquina, chão de fábrica, construção civil...Esses eram os trabalhos antigos, dos que construíram uma nação. 
Os trabalhadores atuais trabalham horas na frente de um computador, sentados, respirando muita poluição, se locomovem sentados no banco de seus carros por horas no trânsito. Resultado: estamos cada vez mais obesos, até as crianças! Tomem muito cuidado com o pratinho que a vovó faz para seu filhinho: ele pode estar recheado de calorias e gorduras nocivas, afinal, a vovó vai agradar o netinho que a-do-ra uma  batata frita e uma lasanha!
A dieta que lemos nas revistas, aquela com porções infinitamente menores, tem dois segredos básicos para a saúde do homem do século XXI: a quantidade de vitaminas e minerais adequada e as seis refeições diárias que todos nós devemos fazer. Eu faço uma dessas dietas, indicada por uma nutricionista, há um mês e digo: funciona mesmo! E NÃO PASSO FOME! E olha que sou boa de garfo! No meu caso, as restrições são para: frituras, gorduras, açúcar e cafeína, isso porque tenho um sobrepeso e quero perder os quilinhos que não me pertencem. Não tenho mais o inchaço da TPM e minha irritação diminuiu absurdamente! Estou tão zen agora que até pareço outra pessoa e me pego sorrindo várias vezes no dia.
Não digo que não podemos saborear as coisas gostosas da nossa gastronomia, mas ao invés de colocá-las sempre no prato, fazer isso de vez em quando e em porções menores. Como os pratos dos restaurantes finos, quando for comer algo mais calórico, faça um pratinho menor, decore, enfeite mesmo e sinta-se comendo num restaurante francês.
Lembrem-se sempre que "somos o que comemos". Aqui em casa, eu e meu esposo estamos gordinhos, quando olhamos no espelho, dizemos: "Isso tudo entrou pela boca"! Aprender a comer de forma correta só me fez ter certeza de que a nossa frase é um verdadeiro axioma.
Muita saúde a todos.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Tênis, o calçado ideal?

Olá, amigos leitores.
Senti durante muito tempo dores severas nas pernas, operei varizes no início de novembro passado e estava ótima, só em casa, andando sempre de chinelos, não sentia mais nada.
Por motivo de saúde resolvi sair do sedentarismo e comecei a caminhar diariamente. Acontece que as dores voltaram e, para meu espanto, descobri que desta vez a causa é...meus tênis. Tenho 3 pares de tênis, um Nike Air Max Spear, um Fila Future e um Puma Cell Tazon. Acreditava serem o máximo, sempre comprei tênis pensando em estética. O Nike é o que mais me azucrina, dóem-me os joelhos, é horrível.
Andei lendo alguns artigos sobre ortopedia e fisiologia e sites e revistas de corredores e me espantei com a quantidade de informação que não chega ao consumidor final de tênis no Brasil. Aprendi que há tênis que não só são específicos para a caminhada ou corrida como também protegem as articulações, sendo recomendados, inclusive, por ortopedistas do mundo todo. São eles: Mizuno e Asics. Há no site da Alpargatas Brasil, um teste que indica o seu tipo de pisada, que pode ser: pronada, supinada ou neutra. Saber qual o seu tipo de pisada ajuda muito na escolha do tênis ideal, além de evitar doenças e torções causadas pelo uso de calçado incorreto.
Em seguida, indicarei alguns links para seu deleite:
http://www.clinicarodrigofortes.com.br/site/blog/2010/11/a-importancia-do-tenis-na-prevencao-do-desgaste-nas-articulacoes/
Para saber seu tipo de pisada:
http://www.myprecisionfit.com/test/welcome?lang=pt_BR&noAnswerSelected=
Pessoas que usam sapatos sociais para trabalhar devem fazer alongamento nas pernas e pés sempre. Também devem fazer algum tipo de ginástica localizada para a região, pois o fortalecimento da musculatura ajuda a sustentar melhor o peso do corpo, evitando lesões mais severas. 


Espero ter ajudado com a informação.
Muita saúde!